Espacios. Vol. 34 (11) 2013. Pg. 5 5x3362 |
A constituio de aranjos produtivos locais segundo as regras das polticas pblicas brasileiras 6y4d5gThe constitution of productive clusters according to the local rules of the brazilian public policy 1m1822Cassia Ercolin de MOURA 1; Luiz de Freitas AYRES 2; Fernando Celso CAMPOS 3 Recibido: 06-08-2013 - Aprobado: 23-10-2013 |
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RESUMO: |
ABSTRACT: |
1. Introduo 563dvO sculo XX conseguiu sintetizar grande parte das mudanas necessrias, que haviam sido pensadas, geradas e implantadas nas trs dcadas que o antecederam. As empresas de modo geral foram instadas por desafios, e temos hoje em todo o mundo organizaes com competncias estratgicas impactantes, surpreendendo o mercado e colocando a concorrncia na linha do desafio. O crescimento econmico surge em meio a estas mudanas por um conjunto de conhecimento gerado pelo novo cenrio, como - competio, avanos tecnolgicos, ideao, colocando o homem a favor da inovao que gera competitividade e viso comprometida com o fator humano e processos enxutos. Portanto so ntidas as tendncias que marcam o mundo empresarial nos tempos atuais, segundo (Amato Neto, 2009) “elas revelam que as decises de investimentos esto cada vez mais influenciadas por vantagens competitivas dinmicas”, e exemplifica essas vantagens – infra estrutura local adequada; proximidade com centros de pesquisa e desenvolvimento; oferta de mo de obra qualificada; o a modernos meios de transporte, comunicao, entre outros. Essa caracterstica demonstra uma perspectiva de maior descentralizao produtiva. Ainda segundo (Amato Neto 2009) as grandes empresas buscam se apoiar em uma base industrial de pequenas e mdias empresas (PMEs), e esta categoria de empresas (PMEs) vem realizando historicamente, um importante papel social como geradoras de empregos, proveniente dos complementos produtivos e de manuteno necessrios para o complexo industrial e favorecimento da comunidade local. Tendo em vista a importncia desses aglomerados de empresas que vo se formando e modificando os espaos em que esto inseridas, surgiu a curiosidade em conhecer como so criados os processos de desenvolvimento de APLs no Brasil. Este trabalho, portanto tem por objetivo verificar os processos necessrios para uma possvel modelagem de implementao destas empresas que chamaremos a partir de agora de APL – Arranjo Produtivo Local. Pretende contribuir com maior esclarecimento de como so formados os APLs e quais as suas principais necessidades para sobrevivncia, e chamar a ateno para as inmeras formas de conceituar os arranjos produtivos, que ocasionam falta de entendimento e entradas de novas nomenclaturas para o mesmo fim. Para atender a este objetivo ser realizada uma pesquisa documental e bibliogrfica, levantando vrias fontes, mtodos e tcnicas independentes. O trabalho est dividido em trs partes: iniciando pela introduo que situa o tema, o objetivo, o problema, a contribuio e a metodologia empregada, na segunda parte o referencial terico traz o conceito de APL, de processos e processo de desenvolvimento de APLs. 2. Referencial Terico 1d6c3wNa difuso do conhecimento que foca o desenvolvimento econmico e social, esto inseridos os APLs, que chamam a ateno pelos benefcios que causam na comunidade social ou industrial onde se encontram, porm conceituado e denominado de diferentes formas, este referencial terico procura situ-lo sob as diferentes ticas, seja dos rgos pblicos, que exercem papel determinante no desenvolvimento e crescimento dos arranjos produtivos seja da academia, que tem sido um grande difusor do conceito. 2.1. Conceito de Arranjo Produtivo Local – APL 5d291fSegundo o Ministrio do Desenvolvimento da Indstria e do Comrcio (MDIC, 2008), APLs so aglomeraes de empresas localizadas em um mesmo territrio, que apresentam especializaes produtivas e mantm vnculos de articulao, interao, cooperao e aprendizagem entre si e com outros atores locais, tais como: governo, associaes empresariais, instituies de crdito, ensino e pesquisa. Para a Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais (RedeSist, 2004 e (Lastres el al, 2002), arranjos produtivos locais so aglomeraes territoriais de agentes econmicos, polticos e sociais, com foco em um conjunto especfico de atividades econmicas, que apresentam vnculos mesmo que incipientes. Geralmente envolvem a participao e a interao de empresas, que podem ser desde produtoras de bens e servios finais at fornecedoras de insumo e equipamentos, prestadoras de consultoria e servios, comercializadoras, clientes, entre outros, e suas variadas formas de representao e associao. Incluem tambm diversas outras organizaes pblicas e privadas voltadas para: formao e capacitao de recursos humanos, como escolas tcnicas e universidades, pesquisa, desenvolvimento e engenharia, poltica, promoo e financiamento. (Kachba et al., 2008) dizem que a hiptese de origem de APLs est na adoo de inovaes profundas para o processo organizacional, compatveis com as condies locais que tem a capacidade em criar novos paradigmas de produo e economias superiores as escalas existentes. (SEBRAE, 2003), completa que aglomerados de empresas localizadas em um mesmo territrio, que apresentam especializao produtiva e mantm algum vnculo de articulao, interao, cooperao e aprendizagem entre si e com outros locais, tais como governo, associaes de crditos, ensino e pesquisa o contexto dos APLs. Existem muitas descries para o mesmo termo, o Quadro 1 apresenta algumas: Quadro1 Conceito dos termos empregados para APL
Fonte: Elaborado pelos autores 2.2. Conceito de Processos 1v1u1f(Graham e LeBaron, 1994) dizem que todo trabalho importante realizado nas empresas fazem parte de um processo, (Gonalves, 2000), diz que “no existe um produto ou um servio oferecido por uma empresa sem um processo empresarial. Da mesma forma, no faz sentido existir um processo empresarial que no oferea um produto ou um servio, e completa que processo pode ser entendido como qualquer atividade ou conjunto de atividade que toma um input, adiciona valor a ele e fornece um output a um cliente especfico. Para (Hammer e Champy, 1994), um processo um grupo de atividades realizadas numa seqncia lgica com o objetivo de produzir um bem ou um servio que tenha valor. (Gonalves, 2000) alerta que uma caracterstica importante dos processos a interfuncionalidade, embora alguns processos sejam realizados dentro de uma unidade funcional, a maioria dos processos importantes da empresa (especialmente os processos de negcio) atravessa as fronteiras das reas funcionais. Por isso mesmo, so conhecidos como processos transversais, transorganizacionais (cross-organizational), interfuncionais ou interdepartamentais. Portanto para este trabalho entendemos que, processos relatam o modo como organizado um fluxo de trabalho, desde o incio at o final, mapeando cada etapa, e possibilitando anlise da importncia de cada uma delas e de possveis mudanas. 2.2.1. Importncia dos Processos As empresas japonesas surpreenderam o mercado nos anos de 80 e 90, quando se sobressaram as indstrias americanas, pelo fato de terem descoberto (ou pelo menos implantado) o gerenciamento de processos (DAVENPORT, 1994). O gerenciamento de processos possibilita rapidez e eficincia em aspectos chaves que devem ser analisados com mais cuidado, alm de mapear as ocorrncias facilitando o seu gerenciamento. Uma das mais importantes aplicaes da idia de processos para (Gonalves, 2000), a simulao do funcionamento de novas formas operacionais obtendo resultado para a empresa. Outra aplicao importante ocorre na implementao das mudanas previstas para operacionalizao de um processo. O desenho para elaborar um processo depende fundamentalmente de sua operacionalizao, o mapa essencial do caminho a ser percorrido 2.3. Processo para Desenvolvimento de APLs 6ls3tDevido necessidade de articular aes governamentais com vistas adoo de apoio integrado a arranjos produtivos locais, o MDIC instituiu em 2004, o GTP – Grupo Permanente para Arranjos Produtivos Locais, que envolve 33 instituies governamentais e no-governamentais. A metodologia de atuao em APL busca uma sincronizao entre atores locais para conhecer as demanda e comprometer os integrantes com possveis solues (GTP, 2010), organizou as demandas em um Plano de Desenvolvimento nico, em dois eixos assim dispostos: Primeiro Eixo:
Segundo Eixo:
Para (GTP, 2004) o processo de desenvolvimento dos APLs objetiva o estmulo governana local para que seja construdo um canal de interlocuo entre atores e as instncias federais. 3. Metodologia 4a4j21Este trabalho ser realizado por meio de pesquisa documental e pesquisa bibliogrfica, que para (Lakatos e Marconi, 2001) a pesquisa documental necessita de levantamento de vrias fontes, independente do mtodo ou tcnica a ser empregada. caracterizada pela fonte de coleta de dados e est voltada somente para os documentos, escritos ou no, formando o que se denomina de fontes primrias. Estas podem ocorrer no momento em que o fenmeno acontece ou depois. Gil (1996), completa que na pesquisa bibliogrfica se emprega fundamentalmente as contribuies dos diversos autores sobre determinado assunto, a pesquisa documental vale-se de materiais que no receberam ainda um tratamento analtico, ou ainda podem ser analisados de acordo com os objetos de pesquisa. Com base nestes autores, este trabalho tem uma abordagem predominantemente qualitativa, delimitado no levantamento documental sobre como so mapeados os APLs no Brasil, de que forma so entendidos pelos rgos pblicos e como so referenciados na bibliografia, para buscar entendimento do elo entre literatura e os processos necessrios para que aglomerados de empresas sejam considerados APLs. 3.1. Identificao da Necessidade Regional 2b6i2gO territrio brasileiro marcado por sua diversidade: (i) fsico/natural, (ii) povoamento, (iii) cultural, (iv) econmico e social. H pobreza de grandes massas populacionais e destruio crescente do meio ambiente. Estes fatores fomentam a busca por alternativas que tornem produtivas as terras, a mo de obra, instigando a vocao produtiva. Na figura 1 caracterizada a situao de inconformismo regional ou local, fonte geradora de mudanas. Figura 1 Caracterstica da situao de inconformismo regional ou local Fonte: (MDIC, 2011) A dimenso dos desequilbrios espaciais de desenvolvimento econmico e social pode ser observada em diferentes escalas urbanas e regionais. A estruturao dos arranjos produtivos locais pode proporcionar motivao da regio para o trabalho na vocao em que est inserida, propiciando a reteno de recursos naturais e humanos. 3.2. Identificao de um APL 1a3m4tEm 2009 o BNDES financiou uma pesquisa que visava consolidar e difundir os conhecimentos sobre as experincias, identificao, mapeamento e polticas de desenvolvimento de APLS, em 22 estados do pas (Acre, Amazonas, Par, Maranho, Piau, Cear, Rio Grande do Norte, Paraba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Gois, Minas Gerais, Rio de Janeiro, So Paulo, Esprito Santo, Paran, Santa Catarina e Rio Grande do Sul). O projeto pretendia avaliar as polticas implementadas no Brasil, de apoio aos APLs, e a partir da propor medidas para seu aperfeioamento. Um dos objetivos do estudo do BNDES era identificar oportunidades de adensamento e fortalecimento social e econmico dos APLS, com estmulo produo e comercializao de bens de servios. Utilizaremos para este trabalho um dos tpicos do BNDES, que permitiu definir o conceito, a caracterizao de cada um, os critrios para seleo e o mapeamento dos APLS no territrio nacional. So eles:
A partir desses quatro tpicos foi possvel reconhecer, identificar, selecionar e mapear os APLs existentes em todos os 22 estados. Na tabela 1 so demonstradas as formas de capitais intangveis determinantes do processo de desenvolvimento regional, que o BNDES se pautou para a construo da anlise dos conceitos e critrios de maior importncia a ser analisado. Tabela 1: Capitais Intangveis Determinantes do Processo de Desenvolvimento Regional
Fonte: Adaptado de Boisier (2000) - Conversaciones Sociales Y Desarrollo Regional. Editorial de La Universidad de Talca. So tambm mencionados por (Boisier, 2000) como capitais intangveis, o capital cultural, o cognitivo e o simblico, que no foram utilizados para a construo do conceito de APLs, pelo BNDES. A partir do diagnstico para entendimento da regio e suas riquezas e deficincias, identificado os eixos de desenvolvimento endgeno, para criar estratgias especficas de implantao dos eixos de desenvolvimento, as etapas do processo de desenvolvimento endgeno demonstrada na figura 2. Figura 2: Etapas de um processo de desenvolvimento endgeno Fonte: MDIC, 2011 A partir da criao do objetivo se d a construo dos processos, desenhando os procedimentos que devero acompanhar cada etapa, formando a equipe tcnica do projeto de acordo com suas especificidades, como, por exemplo, em APL Rural, a equipe poderia ser composta por: agricultores, extensionistas, pesquisadores, assessor de territorial, consultor tcnico e pessoas convidadas. O treinamento se faz necessrio para dar conhecimento do conceito de territorialidade; socializao das estratgias do Projeto; uso da terra no territrio; solos; recursos hdricos; cobertura florestal e ferramentas de DRP 4. 3.3. Processo de Modelo de Gesto Participativa em APLs 3b5p6nAs economias regionais apresentam especificidades que exigem teorias prprias para explicar o seu processo de desenvolvimento. Para (Haddad, 2001), as economias regionais no so simplesmente verses em escala menor das economias nacionais, e indica algumas especificidades que as diferem:
Estas consideraes do autor permitem entender a importncia dos arranjos produtivos locais e a fora que possuem inseridos na regio. O modelo de gesto participativa de APL mostrado na figura 3. Figura 3: Modelo de Gesto Participativa de um APL Fonte: (MDIC, 2011) Formados os comits consultivos e de gesto, reporta-se a eles o grupo de empresrios pertencentes ao APL, e so responsveis pelo frum comunitrio de debates. A construo da agenda de mudanas tem a participao do empresrio que opinam, criticam e probem as aes tomadas. Aos comits cabe a formulao dos cursos e avaliao. Os comits regem a implantao por meio de aes de negociao de recursos e instrumentos, que por sua vez recebe instrumentos e mecanismos privados e pblicos na sua formao e finalmente organiza e executa o sistema de monitoria e avaliao. 4. Consideraes Finais 4i3u5wA abordagem de arranjos produtivos locais (APLs) iniciada nos anos 90 teve difuso rpida no pas. Os esforos para promov-los e entende-los como um intenso processo de aprendizado e de incorporao de conhecimento, tem facilitado o seu desenvolvimento. Os apoios s atividades produtivas com foco no territrio aram a ser organizadas a partir do entendimento e conceituao do termo. Em todo territrio nacional, iniciativas pblicas do governo federal, dos estados e municpios, alm dos esforos do setor privado, pautam-se na abordagem de arranjos produtivos, de comum entendimento os benefcios que proporcionam para a regio. Embora a ao no territrio nacional seja efetiva no gerenciamento dos APLs existentes e nos candidatos APL, o caminho para uma regulamentao adequada, com estmulo e incentivo suficientes para o crescimento econmico ainda est longe de ser ideal. A necessidade do entendimento do termo, que parece simples, tem causado discusso e falta de entendimento no planejamento do desenvolvimento dos APLs. Os arranjos produtivos locais mostram a eficcia da economia das regies onde esto alocados, porm mesmo sendo de comum acordo entre rgos governamentais, empresrios, universidades e comunidade local, os processos de inovao to necessrios para o crescimento e sobrevivncia dos APLs, so ainda pouco estimulados por todas as vertentes. Os processos inovativos deveriam estar vinculados j nos processos de desenvolvimento dos APLs como situao obrigatria para os benefcios financeiros recebidos para desenvolvimento de produtos. Muito ainda tem por ser feito no que tange ao desenvolvimento dos Arranjos Produtivos Locais, definindo cada etapa de acordo com as caractersticas locais, e com ganhos que tais desenvolvimentos proporcionariam e para isto talvez processos melhores definidos pudessem auxiliar na amplitude da viso do desenvolvimento como um todo (benefcios de aprendizado, pesquisa, crescimento econmico, inovao de raiz, entre tantos outros). Muito embora j se fale de Arranjos Produtivos Locais h muitos anos, no Brasil estamos apenas comeando, e muito tem por ser feito, um campo frtil para pesquisa e trabalhos acadmicos que poderiam contribuir para melhor entendimento e aperfeioamento deste que parece ser um caminho importante para as nossas regies. Indicamos abaixo algumas das inmeras carncias em trabalhos acadmicos que poderiam ser explorados em pesquisa:
Referncias Bibliogrficas r3a4yAmato Neto, J. (2009). “Gesto de Sistemas Locais de Produo e Inovao – Clusters / APLs”. So Paulo. Ed. Atlas. Davenport, T. (1994). “Reengenharia de processos”. Rio de Janeiro. Ed. Campus. Gil, A.C. (1996). “Como elaborar projetos de Pesquisa”. So Paulo. Ed. Atlas. Grahan, M.; LeBaron, M. (1994). “The horizontal revolution”. San Francisco. Jossey-Bass. Hammer, M.; Champy, J. (1994) “Reengineering the corporation”. New York. HarperBusiness. Lakatos, E.M.; Marconi, M.A. (2001). “Fundamentos da Metodologia Cientfica”. So Paulo. Ed. Atlas. Lastres, H.M.; Cassiolato, J.E,; Maldonado, J.; Vargas, M.A. (2002). “Globalizao e inovao localizada – Experincias de Sistemas Locais no Mercosul”. Braslia. SEBRAE. MARSHALL, A (1890). “Principles of Economics: An Introductory volume, traduzido em Princpios de Economia: tratado introdutrio”, So Paulo, SP, Abril Cultural, 1982. Lambert, D.M.; Cooper, M.C.; Pach, J.D.(1998). “Supply chain management: Implementation issues and research opportunitie”. Minneapolis, MN, USA. The International Journal of Logistics Mangement, v.9, n.2 Gonalves, J.E.L. (2000). “As empresas so grandes colees de processos”. So Paulo. RAE – Revista de istrao de Empresas, Jan/Mar, v40, n.1, p.6-19 Kachba, Y.R. Vaz C. R; Kovaleski, J.L “Anlise das Estratgias de planos de ao APLs de Confeco do Brasil: pesquisa documental SEBRAE”. Paran. SEGet – Simpsio de Excelncia em Gesto e Tecnologia Banco Nacional do Desenvolvimento - BNDES. [Fechamento da consulta 18 novembro 2011]. Disponvel em: http://www.politicaapls.redesist.ie.ufrj.br/objetivo Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior – MDIC. [Fechamento da consulta 18 novembro 2011]. Disponvel em http://www.mdic.gov.br/sitio/interna/interna.ohp?area=2&menu=300 Rede de Pesquisa em Sistemas e Arranjos Produtivos e Inovativos Locais – RedeSist. [Fechamento da consulta 19 novembro 2011]. Disponvel em: http://www.redesist.ie.ufrj.br/ |
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