Espacios. Vol. 33 (8) 2012. Pg. 8 5m1b5o |
Anlise da satisfao dos usurios de prteses transfemurais para aprimoramento de prteses 5hi5bAnalysis of satisfaction of prosthesis s on legs for improvement of these prosthesis 2h356yDaiane Braibante Flores Raddatz 1, Patrcia Oliveira Roveda 2 y Daniel Benitti Lorenzett 3 Recibido: 10-01-2012 - Aprobado:14-05-2012 |
Contenido 293v5k |
Gracias a sus donaciones esta pgina seguir siendo gratis para nuestros lectores. |
RESUMO: |
ABSTRACT:
|
1. Introduo 563dvSofrer a perda de um ou mais membros desencadeia no amputado medo e insegurana quanto ao seu futuro. O aspecto esttico e funcional com uma boa prtese muito importante, e melhora muito a imagem corporal e a auto-estima do amputado (SAMPOL, 2007). Todos os amputados esperam uma prtese ideal que os possibilite caminhar normalmente, da mesma forma como o faziam antes perda do membro amputado (YOKOGUSHI, 2004). No Brasil, estima-se que a incidncia de amputaes seja de 13,9 para cada 100.000 habitantes por ano. Na literatura mundial, h controvrsias quanto incidncia de amputaes, pois a incidncia varia de 2,8 at 43,9 para cada 100.000 habitantes por ano, sendo que a incidncia mais significante de amputaes recai sobre a populao portadora de diabetes (BRITO et al., 2005; CALDAS et al., 2008). No Brasil, a maioria das amputaes acomete os membros inferiores, cerca de 85% do total de amputados. Desse percentual, 80% dos amputados possuem mais de 60 anos de idade, e cerca de 50% sofrem amputaes transtibiais ou amputaes transfemurais (MEYER et al., 2003). O objetivo da protetizao reabilitar o paciente para que ele possa realizar suas atividades normalmente, reintegrando-se sociedade, permitindo a sua locomoo atravs da prtese e melhorando sua qualidade de vida e sua autoestema. Muitos pacientes protetizados apresentam desvios ou defeitos na marcha, sendo que essas alteraes podem ser decorrentes de causas biolgicas ou protticas. Dentre as causas protticas, Tonon et al. (2010), citam problemas de alinhamento prottico, componentes no apropriados e a altura inadequada da prtese, e entre as causas biolgicas os autores citam fraqueza e encurtamento muscular, reas hipersensveis do coto, alm de falta de confiana e de segurana do paciente. Este trabalho surgiu diante a necessidade de informaes sobre a satisfao dos usurios de prteses com suas prteses, principalmente por motivo da alta incidncia de pacientes protetizados a nvel transfemural, assim como pela importncia da protetizao do paciente no seu processo de reintegrao social. Nesse sentido, formulou-se a seguinte questo-problema: Qual o nvel de satisfao dos amputados transfemurais, pacientes da clinica de fisioterapia da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), com suas prteses? Dessa forma, o presente estudo trar apontamentos quanto satisfao de usurios de prteses para implantao de melhorias em prteses ou at como indicativo para o desenvolvimento de novas prteses que venham melhor satisfazer as necessidades destes usurios. O presente artigo objetiva detectar problemas e pontuar as queixas dos usurios em relao a sua prtese, buscando os pontos falhos e incmodos, podendo deste modo, definir os requisitos dos usurios, necessrios para estabelecer as particularidades para elaborao de um projeto de uma nova prtese que aumente a satisfao referente ao nvel de conforto e segurana do protetizado. 2. Materiais e mtodos 5y7169Quanto abordagem da pesquisa, o presente trabalho foi classificado como qualitativo e quantitativo, pois foram utilizados para anlise do problema elementos observacionais, transversais. Foi realizada, tambm, a aplicao de um questionrio sobre anlises do uso de prteses transfemurais e o grau de satisfao de indivduos amputados transfemurais protetizados com suas prteses, que permitiu a quantificao da satisfao dos usurios. O questionrio utilizado foi elaborado com base nos questionrios aplicados por Roveda (2004) e Silva e Pacheco (2011). Para Richardson (2008) o mtodo qualitativo tenta entender a natureza do problema, atravs da observao e descrio, tendo por objeto situaes complexas ou estritamente particulares. Esse tipo de pesquisa remete ao subjetivismo, imprimindo um carter indutivo pesquisa. J a pesquisa quantitativa faz uso de procedimentos estatsticos para anlise do problema. A pesquisa, quanto aos objetivos, foi considerada descritiva, uma vez os fatos ou fenmenos foram observados, registrados, analisados, classificados e interpretados, sem que o pesquisador interferisse neles (ANDRADE, 1999). O estudo, tambm, pode ser classificado como estudo de caso. Segundo Yin (2005), o estudo de caso um tipo de pesquisa que possibilita a realizao de uma profunda anlise de um determinado ambiente ou grupo de seres, onde os dados so basicamente descritivos. O estudo de caso foi realizado na Clnica de Fisioterapia FisioUNISC da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), com pacientes do projeto Servio de Reabilitao Fsica - Nvel Intermedirio, respeitando os critrios da Resoluo n 196/III.1.i da Universidade de Santa Cruz do Sul. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa (CEP) da referida Instituio, e encontra-se registrado sob o nmero de protocolo 2096/08, respeitando os critrios ticos de pesquisa com seres humanos (Resoluo 196/96 do CNS). Para a coleta de dados foram considerados os procedimentos da observao, pesquisa documental e aplicao de questionrio. A anlise das prteses transfemurais em relao ao seu uso foi realizada a partir de registros fotogrficos (pesquisa documental), e observao dos pacientes amputados e protetizados durante a marcha e em repouso. Atravs dos registros fotogrficos dos pacientes utilizando a prtese, detectaram-se pontos negativos e criticveis, sendo que os pontos falhos originados desta anlise possibilitaram sugerir possveis solues (ALVES, 2003). O procedimento da observao, segundo Martins (2006), permite a coleta de dados das situaes por meio da percepo sensorial do observador. Enquanto que a pesquisa documental caracteriza-se fundamentalmente pela anlise de documentos, conhecidos comumente como fontes primrias de informao, como fotos, leis e gravaes (MARCONI e LAKATOS, 2005). O questionrio aplicado buscou informaes relativas ao uso, tipo de prtese e encaixe, adaptao, funcionalidade, conforto, segurana, esttica, anatomia, manuteno e limpeza da prtese. Segundo Michel (2009), um questionrio consiste em um formulrio previamente elaborado, constitudos por uma srie ordenada de perguntas fechadas e/ou abertas, que sero respondidas sem a interveo do pesquisador. O questionrio de satisfao do usurio com sua prtese de solo, foi aplicado 9 pessoas amputadas (6 homens e 3 mulheres), aps a do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os critrios de incluso na pesquisa foram os seguintes: ser amputado transfemural de um membro, estar protetizado; participar do projeto Servio de Reabilitao Fsica - Nvel Intermedirio da UNISC. Os critrios de excluso foram: no ser amputado, ter amputao em outros nveis que no o transfemural, no estar protetizado e possuir dficit cognitivo. A pesquisa foi realizada com a populao total de pacientes que se enquadraram nos critrios de incluso e excluso adotados, sendo o resultado, portanto, vlido. 3. Anlise e discusso dos resultados 6e2i4mPara melhor compreenso dos aspectos avaliados em relao ao uso das prteses transfemurais registrou-se uma seqncia de eventos que foram descritos e ilustrados. A colocao da prtese com vlvula de suco, que a mais comum, feita atravs de uma easyfit, espcie de lona, que engloba o coto antes de ser colocado no encaixe da prtese. retirada a tampa da vlvula do encaixe e o tecido a por essa vlvula. O coto ento colocado dentro do encaixe. O tecido retirado atravs da vlvula, e esta fechada, criando um vcuo que fixa a prtese ao coto. A Figura 1A, 1B e 1C identifica este primeiro procedimento. Caldas et al. (2008), relatam que na colocao das prteses transfemurais pode-se utilizar meias tubulares, faixas elsticas ou dispositivo tipo sacola, com o paciente em p e com a vlvula aberta. Aps o encaixe do coto na prtese retira-se pelo orifcio da vlvula a faixa ou sacola (easyfit), descarrega-se o peso sobre a prtese e quando tiver perfeitamente o encaixe fecha-se a vlvula de suco. Para a retirada da prtese abra-se a vlvula segura e puxa o coto para cima. Em pacientes idosos, cotos flcidos ou muito curtos nas prteses transfemurais podem provocar a necessidade de utilizao de cintos salesianos na regio da cintura para proporcionar estabilidade ao paciente.
Figura 1: Usuria em ortostase veste o easyfit, abre a vlvula da prtese (3C); Usuria coloca o coto no encaixe e a o easyfit atravs da vlvula em ortostase (3D); O easyfit retirado, a tampa fechada e a prtese fica fixa por vcuo (3E) Observou-se que amputados homens, costumeiramente, ao retirar a prtese retiram juntamente sua cala, facilitando assim a colocao posteriormente. Na Figura 2 pode ser observado, o paciente em ortostase com a prtese ajustada ao coto e com a cala e o calado j vestidos na prtese. Constata-se, tambm, que o indivduo em repouso realiza o apoio apenas no membro contralateral a amputao, no realizando apoio sobre a prtese, o que acaba provocando uma alterao postural (escoliose funcional da coluna lombar com convexidade D) alm de aumento da sobrecarga sobre o membro inferior D. Figura 2 – Paciente em ortostase, fazendo uso de prtese transfemural em MIE Observou-se que durante a marcha os pacientes realizaram compensaes posturais em busca de segurana, melhor apoio e deslocamento. O treino da marcha pode corrigir estas compensaes. Na Figura 3A o paciente deambula com o auxlio de andador, observando-se uma inclinao anterior e lateral D da coluna vertebral, resultando em depresso no ombro D. Como o paciente ainda no est bem adaptado prtese, provavelmente a marcha esteja sendo realizada utilizando em demasia o msculo quadrado lombar que elevador da pelve, aproximando a crista ilaca da costela durante a marcha (flexo lateral do tronco), provocando, assim, estas compensaes posturais (ROSA, 2001). O andador um grande auxiliar na reeducao da marcha ps protetizao de pacientes amputados, assim como a barra paralela (Figura 3B), porm, nessa fase importante intensificar o trabalho de equilbrio, retificao e fora de MMII, para desvincular o paciente o mais breve possvel, destes rios, ando para muletas e posteriormente uma marcha independente, sem auxlios, possibilitando assim o treino de marcha ideal, com balano alternado de MMSS. Figura 3: Paciente deambulando com auxlio de andador (5C); Paciente deambulando com auxlio de barras paralelas (5D) Quanto ao questionrio de satisfao do usurio, os quesitos mencionados e avaliados como fundamentais em uma prtese, pontuados no questionrio de satisfao do paciente, em relao prtese pelos usurios, foram: funcionalidade, conforto, segurana, esttica, anatomia, manuteno e limpeza, conforme demonstrado na Tabela 1. importante salientar, apesar da comparao das respostas, que os indivduos que responderam ao questionrio so usurios de diferentes tipos de prteses e mesmo as prteses pertencentes ao mesmo grupo, apresentam caractersticas nicas designadas pela confeco sob medida e escolha de componentes, alm das condies fsicas e funcionais dos usurios. A maioria dos usurios que responderam ao questionrio de satisfao em relao ao uso da prtese (44,4%) mencionou que usam a prtese menos de 1 hora por dia. Os problemas das prteses citados por eles foram: a prtese muito pesada, a borda do encaixe muito dura, no se sentem muito seguros fazendo uso da prtese, pois muito comum pisar em falso e sofrer quedas. Eles, ainda, mencionam que a prtese no apresenta uma boa esttica, o encaixe pequeno, sentem dor na regio inguinal com o uso da prtese, e que a prtese desconfortvel. TABELA 1 – Resultado do questionrio de satisfao dos usurios de prtese de solo
Fonte: Pesquisa (2011) Os dois pacientes que mencionaram utilizar a prtese mais de 3 horas por dia (22,2%) esto bem adaptados a ela. Um deles citou que sente dor e desconforto quando utiliza por muito tempo o que causa assadura na regio isquitica onde o encaixe apoiado e referiu que considera a esttica da prtese ruim. O outro usurio criticou a segurana e relatou sentir dor durante o apoio, considerando o quesito segurana de sua prtese ruim. A prtese utilizada por mais de 10 horas por dia por trs dos usurios (33,3%) os quais relataram estar bem adaptados prtese e que a mesma lhe ajuda muito nas AVDs e lhes concede mais independncia para o deslocamento, mencionaram no sentir dor nem desconforto com o uso de suas prteses. Um dos pacientes relatou ser muito dura a borda do encaixe de sua prtese, machucando um pouco e outro que considera a sua prtese muito pesada. No quesito conforto, um deles achou bom, outro regular e outro ruim. Em relao segurana, todos consideraram suas prteses regulares. A funcionalidade, segundo LaCalle (2008), tudo aquilo que um produto pode fazer. Provar a funcionalidade significa assegurar que o produto funciona tal como foi especificado. Neste item do questionrio, funcionalidade, 77,7% dos usurios considerou sua prtese boa. Quanto ao conforto, sinnimo de comodidade e bem-estar, 44,4% afirmou ser regular. Quando a questo segurana, que denota ao usurio confiana e firmeza com a prtese, apenas 11,1% consideraram sua prtese tima. J no quesito esttica, 33,3% dos pacientes consideraram a beleza de suas prteses como tima. Na anatomia, no sentido de conformao do corpo 33,3% consideraram boa e outra parte igual consideraram tima. Quanto manuteno e limpeza, importante salientar que a totalidade dos pacientes, exceto um que no respondeu ao item e outro que considerou timo, considerou bom, porm a limpeza e manuteno de suas prteses so realizadas na prpria ortopedia que a construiu, sendo terceirizada e no existem queixas por parte dos pacientes. Concluda a apresentao dos dados obtidos nos questionrios, observa-se que apenas 33,3% da amostra acham sua prtese confortvel. Quanto segurana chama ateno que apenas 11,1% dos pacientes consideram a prtese tima. Isso preocupa, tendo em vista que este um fator que prejudica muito as atividades de vida diria (AVD’s) e sua funcionalidade (DEBASTIANI, 2005; CARVALHO, 2003). 4. Consideraes finais 42h2kO presente artigo detectou problemas e pontuou as queixas dos pacientes da clinica de fisioterapia da UNISC, com relao a suas prteses, buscando os pontos falhos e incmodos, podendo deste modo, definir os anseios dos usurios, necessrios para estabelecer os requisitos de um projeto para o desenvolvimento de uma nova prtese que aumente a satisfao referente ao nvel de conforto e segurana do protetizado. Por meio da pesquisa foi possvel verificar que os principais aspectos que incomodam os usurios de prteses transfemurais so o conforto e a segurana das prteses. Outra questo muito importante a ser observada, para melhorar a qualidade de vida e a satisfao dos amputados transfemurais, com relao reabilitao, sendo imprescindvel o acompanhamento de um profissional qualificado para o treino da marcha do amputado e para sua reinsero nas atividades dirias, pois anseio dos pacientes caminhar naturalmente, entretanto, a maioria acaba tendo algum tipo de anormalidade na marcha. Ao realizar esta anlise observou-se que faltam muitos aspectos a serem melhorados nas prteses para satisfazer as necessidades dos usurios. Os dados obtidos serviro como base para definir os requisitos dos usurios, necessrios para se obter as peculiaridades de projeto, cujo objetivo ser desenvolver uma prtese com componentes adequados para a atividade de cada indivduo. Referncias 1n5j14ANDRADE, M.M. (1999); Introduo a metodologia do trabalho cientfico: elaborao de trabalhos na graduao. 4. ed. So Paulo: Atlas. ALVES, E.B. (2003); Redesenho da Prancha de Propriocepo em madeira visando monitorizao da Reeducao Sensrio-motora. Monografia (Graduao em Fisioterapia). Universidade de Santa cruz do Sul, 2003. Santa Cruz do Sul: UNISC. BRITO, D.D.; ISERNHAGEN, F.C.; DEPIERI, T.Z. (2005); “Tratamento fisioteraputico ambulatorial em pacientes submetidos amputao transfemural unilateral por acidente motociclstico: Estudo de caso”. Arquivos de Cincias da Sade da UNIPAR; v.1; n.1; Umuarama (PR): UNIPAR. CALDAS, A., AMANTA, M.R., LAURIANO, T. (2008); Perfil da Qualidade de vida em pacientes protetizados na URE Dr. Demtrio medrado no perodo de janeiro de 2007 a Janeiro de 2008. Trabalho de Concluso de Curso do Curso de Fisioterapia do Centro de Cincias Biolgicas e da Sade apresentado a Universidade da Amaznia. Belm, PA. CARVALHO, J. (2003); Amputaes de membros inferiores, em busca da plena reabilitao. 2.ed. So Paulo: Manone. DEBASTIANI, J.C. (2005); Avaliao do Equilbrio e Funcionalidade em Indivduos com Amputao de Membro Inferior Protetizados e Reabilitados. Monografias do Curso de Fisioterapia da Unioeste. Cascavel. LACALLE, A. (2008); “Funcionalidad No es Usabilidad”. Site Alberto Lacalle. Disponvel em: <http://albertolacalle.com/hci/funcionalidad-usabilidad.htm>. o em: 03 jun. 2010. MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. (2005); Fundamentos de metodologia cientfica. 6. ed. So Paulo: Atlas. MARTINS, G.A. (2006); Estudo de caso: uma estratgia de pesquisa. So Paulo: Atlas. MEYER, B.; GOMES, A.C.; DRIUSSO, P.; CHIARELLO, B. (2003); “Estudo dos efeitos do tratamento fisioteraputico ambulatorial de amputados de membro inferiores”. Revista de Fisioterapia da UNICID; v.2; n.2; So Paulo. MICHEL, M.H. (2009); Metodologia e pesquisa cientfica em cincias sociais. 2 ed. So Paulo: Atlas. RICHARDSON, R.J. (2008); Pesquisa social: mtodos e tcnicas. 3. ed. 9. Reimpresso. So Paulo: Atlas. ROSA, B.J. (2001); “A Marcha”. Site World Gate Brasil Ltda - fisioweb. Disponvel em: <http://www.wgate.com.br/conteudo_fisioweb.asp?p=marcha>. o em: 15 mai. 2008. ROVEDA, P.O. (2004); Artefatos para Fisioterapia Aqutica: Posicionador Cervical e Prancha para Propriocepo e Estmulo Ttil. Dissertao de Mestrado do Programa de Ps-Graduao em Engenharia de Produo da Universidade Federal de Santa Maria, UFSM. SAMPOL. A.V. (2007); “Fatores interfernciais na protetizao de amputados transfemural e transtibial”. ABOTEC - Associao Brasileira de Ortopedia Tcnica. Disponvel em: <http://www.abotec.org.br/site2/index.asp?inc=genericasdetalhe&seq=47&secao=Artigos%20cientificos>. o em: 30 mar. 2011. SILVA, P.F., PACHECO, T.B. (2011); “Anlise das Fichas de Avaliao do Laboratrio de rteses e Prteses e Satisfao do Paciente Protetizado na Amputao Transtibial”. UniFOA. Disponvel em: <www.vitalsampol.com.br/Artigos/artigos41-50/artigo48/8casos.pdf>. o em 12 jul. 2011. TONON S.C.; RODRIGUES B.C.S.A.; NUCCI M.A.; VILA A.O.V.; SOUZA A.T.; (2010); “Estudo das Caractersticas da Marcha em Portadores de Prteses Endoesquelticas”. Ortopdica Catarinense. Disponvel em: <http://www.ortopedicacatarinense.com.br/artigos.php?id=5&artigo=Estudo+das+Caracteristicas+ YOKOGUSHI, K. et al. (2004); “Biomechanical and clinical evaluation of a newly designed polycentric knee of transfemural prosthesisl”. Journal of Rehabilitation Research and Development. Washington: Vol. 41, p. 675-82. YIN, R.K. (2005); Estudo de caso: planejamento e mtodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman.
|
1.Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), Brasil, email: [email protected] |
Vol. 33 (8) 2012 [En caso de encontrar algn error en este website favor enviar email a ] |